Jorge Melícias
nasceu em 1970. É autor de vários livros de poesia, como iniciação ao remorso; a luz
nos pulmões; o dom circunscrito; incŭbus; a longa blasfémia; disrupção
– 1998/2008 (poesia reunida) e felonia/agma, este último com data de
publicação de janeiro de 2013 e de onde foram selecionados os poemas que
apresentaremos esta semana.
Poemas seus
encontram-se traduzidos para línguas como o espanhol, o inglês ou o
servo-croata e publicados em várias revistas, nacionais e estrangeiras, como a Inimigo Rumor, A Confraria do Vento ou a Zunái
(no Brasil), a 26, studies of poetry and poetics, ou a 2nd Mind, de São Francisco. Uma recolha
de três dos seus livros, sob o título Disruption,
saiu nos E.U.A, pela editora Durationpress, de Los Angeles.
Traduziu,
entre outros, Saint-John Perse (Elogios),
Leopoldo María Panero (Poemas do
Manicómio de Mondrágon), Antonio Gamoneda (Ardem as Perdas), Lautréamont (Cartas
de Isidore Ducasse), Baudelaire (Conselhos
aos Jovens Literatos), Pedro Marqués de Armas (Cabeças), Miriam Reyes (Espelho
Negro) e uma antologia da Poesia
Cubana Contemporânea .